decaas@oi.com.br
Graduado em Letras pela UFC
Proficiência em Espanhol pela Universidad de Salamanca, Espanha
Pesquisador independente sobre América Latina
A palavra terrorismo tal como é utilizada pelas agências noticiosas transnacionais dos países imperialistas centrais, em primeiro lugar as norte-americanas, e repetida como papagaio pela mídia nacional, consequentemente pelo senso comum popular, refere-se, em geral, às ações de resistência armada dos palestinos contra o colonialismo sionista de Israel, mas também aos movimentos de libertação nacional no Iraque e Afeganistão, ocupados pela OTAN. Ao fazer uma consulta ao dicionário de Antonio Houaiss, temos:
Terrorismo
Substantivo masculino
1 modo de impor a vontade pelo uso sistemático do terror
2 emprego sistemático da violência para fins políticos, esp. a prática de atentados e destruições por grupos cujo objetivo é a desorganização da sociedade existente e a tomada do poder
3 regime de violência instituído por um governo
4 Derivação: por extensão de sentido (da acp. 1).
atitude de intolerância e de intimidação adotada pelos defensores de uma ideologia, sobretudo nos campos literário e artístico, em relação àqueles que não participam de suas convicções
Ex.: t. intelectual
Segundo o comunicólogo espanhol Vicente Romano, o termo terrorismo merece menção à parte. Hoje não existe meio de comunicação escrito, radial ou televisivo que não fale dele todos os dias. Nem político que não o mencione em todas as suas manifestações públicas. Trata-se de uma palavra onipresente no discurso político destes últimos anos, até o ponto de se transformar em objetivo da política, da ação militar e em obsessão pública. Hoje está indissoluvelmente unido às noções de “segurança”, “liberdade”, “fundamentalismo” e outras.
Na linguagem política essa palavra existe desde a época do “terror” da Revolução Francesa. Mas não entrou em moda até a segunda metade do século XX, com os atos de violência protagonizados pelos independentistas argelinos na França, pela Frente de Libertação da Palestina, pelo IRA, ETA, pelas Brigadas Vermelhas na Itália, pela RAF na Alemanha, etc. Embora também as organizações fascistas como a OAS francesa, o sionismo, a CIA e a contra-revolução exilada cubana em Miami realizaram e realizam ações terroristas.
O conceito de terrorismo se costuma associar com a violência de determinados grupos e organizações radicais de esquerda ou do fundamentalismo islâmico contra o Estado, ou melhor dito, contra um determinado tipo de Estado, contra o que se denomina de “Ocidente”, “sistema de vida ocidental”, etc, encarnado nos EUA, Inglaterra, Israel e seus amigos, para usar a linguagem habitual.
É nos EUA que se vem aplicando o termo durante os últimos 50 anos até chegar à atual “guerra ao terrorismo” decretada pelo atual bando de fundamentalistas que rege os destinos deste país e pretende reger os do resto do mundo.
Foi precisamente o ex-embaixador e agente da CIA em Bogotá, Luis Stamb, que cunhou os termos “narco-terrorismo” e “narco-guerrilha” para desqualificar a luta insurgente das guerrilhas comunistas das FARC-Exército do Povo contra o Estado colombiano. Esclareça-se que a CIA historicamente tem utilizado o narcotráfico para combater a ocupação soviética no Afeganistão, apoiar a contra-revolução nicaragüense através do esquema Irã-Contras, do coronel Oliver North e, ultimamente, para financiar a contra-revolução na Colômbia através dos esquadrões da morte conhecidos como paramilitares, financiados também por multinacionais e pecuaristas.
No entanto, não existe ainda uma definição clara de “terrorismo”, embora todo o mundo ache que sabe o que é. O Dicionário da Real Academia da Língua o define como “dominação pelo terror”. Para o Webster’s é o “uso sistemático do terror como meio de coerção, atmosfera de ameaça ou violência”. A definição aplicada na chamada “guerra mundial contra o terrorismo” é ambígua e tautológica: terrorismo é o que fazem os terroristas. Mas, quem são os terroristas? Os que cometem atos de terrorismo, dizem-nos. “Terrorismo é uma barbárie moderna que chamamos terrorismo” (Georg Shultz) “Terrorismo é um ataque a nosso modo de vida” (Donald Rumsfeld). “Terrorismo são os inimigos da liberdade” (Congresso dos EUA).
Os representantes dos 25 países integrantes da União Européia e de outros 10 da margem do Mediterrâneo, reunidos em Barcelona em fins de novembro de 2005 na Cúpula Euro-mediterrânea, muito menos se colocaram de acordo em uma definição de terrorismo. O general Leonid Ivashov, chefe do Estado Maior das forças armadas russas no momento dos atentados de 11-S e que, portanto, viveu os acontecimentos a partir de dentro, discorda radicalmente de seus colegas ianques. Na Conferência Axis for Peace 2005 afirmou categoricamente que o terrorismo internacional não existe, e que os atentados de 11 de setembro de 2001 foram uma montagem. Não se trata mais do que um terrorismo manipulado pelas grandes potências e não existiria sem elas. Ao invés de fingir uma “guerra mundial contra o terrorismo” seria melhor restabelecer o direito internacional e a cooperação pacífica entre os Estados Unidos e seus cidadãos, recomenda o general.
O uso manipulador da linguagem é tão antigo como o domínio de uns seres humanos sobre outros. Todos os dominadores, magos, religiosos, políticos, econômicos, intelectuais, etc, utilizaram as palavras para confundir, aterrorizar, ocultar e manter a ignorância sobre as verdadeiras relações de domínio e exploração. A linguagem, como o terrorismo, está dirigida aos civis e gera medo, exerce violência simbólica ou psicológica. Produz efeitos mais além do significado. As palavras são como minúsculas doses de veneno que podem ser tragados sem se perceber. À primeira vista parecem não ter efeito e, em seguida, em pouco tempo, manifesta-se na reação tóxica.
A arma mais letal é a linguagem. Sem palavras não há guerra. Nesse sentido é que comunicólogos e jornalistas se reuniram em Caracas, Venezuela, em março de 2008, no Primeiro Encontro Latino-americano contra o Terrorismo Midiático, quando chegaram à seguinte conclusão.
Declaração de Caracas do Primeiro Encontro Latino-americano contra o Terrorismo Midiático
1. Jornalistas, comunicadores e estudiosos da comunicação da América Latina, Caribe e Canadá, reunidos em Caracas neste Primeiro Encontro Latino-americano contra o Terrorismo Midiático, denunciamos o uso da falsificação pelas transnacionais informativas como uma agressão permanente contra os povos e governos que lutam pela paz, a justiça e a inclusão.
2. O terrorismo midiático é a primeira expressão e condição necessária do terrorismo militar e econômico que os países do Norte industrializado empregam para impor à humanidade sua hegemonia imperial e seu domínio neocolonial. Como tal é inimigo da liberdade, da democracia e da sociedade aberta e deve ser considerado como a peste da cultura contemporânea.
3. Em nível regional, o terrorismo midiático, utilizado como arma política na derrubada de governos democráticos de países como Guatemala, Argentina, Chile, Brasil, Panamá, Granada, Haiti, Peru, Bolívia, República Dominicana, Equador, Uruguai e Venezuela, está sendo empregado hoje para sabotar qualquer acordo humanitário ou saída política para o conflito colombiano e para regionalizar a guerra na região andina.
4. A atual luta democrática no Equador, Bolívia e Nicarágua, junto ao Brasil, Argentina, Uruguai e México, confirma a vontade política de nossas sociedades para desbaratar a agressiva e simultânea campanha de difamação das transnacionais informativas e da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Cuba e Venezuela representam com clareza os marcos mais vigorosos desta batalha ainda não concluída. Por outro lado, estamos obrigados a redobrar nossos esforços diante da dramática situação pela qual atualmente atravessa o jornalismo democrático no Peru, Colômbia e outras nações.
5. Este Encontro Latino-americano mostrou a necessidade de criar a Plataforma Internacional contra o Terrorismo Midiático, que convoca a um novo encontro, a ser realizado em um prazo não maior de dois meses, para o que atuará em conjunto com outras organizações como a Federação Latino-americana de Jornalistas (Felap), que no crescimento da consciência dos povos latino-americanos e caribenhos defendeu com exemplaridade o direito à verdade e ao distintivo que mantêm seus princípios: Por um jornalismo livre em pátrias livres.
6. Obstinada em criminalizar todas as modalidades de luta e resistência popular, sob pretexto de uma falaciosa noção de segurança, a administração fundamentalista de George W. Bush foi responsável pela sistemática agressão terrorista dos últimos anos contra os meios de comunicação alternativos, populares, comunitários e inclusive alguns empresariais.
7. A informação não é uma mercadoria. Tal como a saúde e a educação, a informação é um direito fundamental dos povos e deve ser objeto de políticas públicas permanentes.
8. Convencidos de que esta história começou há 200 anos, ratificamos o compromisso dos que nela nos precederam com o propósito de nos ajustar a um exercício ético de nossa profissão, apegados aos valores da democracia real e afetiva e à veracidade que se merece a diversidade de pensamentos, crenças e culturas.
9. Não só a SIP, mas grupos de choque como Repórteres Sem Fronteiras, respondem aos ditames de Washington na falsificação da realidade e na difamação globalizada. Neste contexto, a União Européia cumpre um papel vergonhoso que contradiz a heróica luta de seus povos contra o nazi-fascismo.
10. Na forja da unidade dos povos latino-americanos e caribenhos, os firmantes desta Declaração chamam os professores e estudantes de comunicação social a considerar o terrorismo midiático como um dos problemas centrais da humanidade. Convocamos os jornalistas livres a se comprometerem a redobrar seus esforços em prol da paz, do desenvolvimento integral e da justiça social.
11. Neste espírito, exortamos os chefes de Estado da América Latina e do Caribe a incluir o tema do Terrorismo midiático em todas as reuniões e fóruns internacionais
Terrorismo
Substantivo masculino
1 modo de impor a vontade pelo uso sistemático do terror
2 emprego sistemático da violência para fins políticos, esp. a prática de atentados e destruições por grupos cujo objetivo é a desorganização da sociedade existente e a tomada do poder
3 regime de violência instituído por um governo
4 Derivação: por extensão de sentido (da acp. 1).
atitude de intolerância e de intimidação adotada pelos defensores de uma ideologia, sobretudo nos campos literário e artístico, em relação àqueles que não participam de suas convicções
Ex.: t. intelectual
Segundo o comunicólogo espanhol Vicente Romano, o termo terrorismo merece menção à parte. Hoje não existe meio de comunicação escrito, radial ou televisivo que não fale dele todos os dias. Nem político que não o mencione em todas as suas manifestações públicas. Trata-se de uma palavra onipresente no discurso político destes últimos anos, até o ponto de se transformar em objetivo da política, da ação militar e em obsessão pública. Hoje está indissoluvelmente unido às noções de “segurança”, “liberdade”, “fundamentalismo” e outras.
Na linguagem política essa palavra existe desde a época do “terror” da Revolução Francesa. Mas não entrou em moda até a segunda metade do século XX, com os atos de violência protagonizados pelos independentistas argelinos na França, pela Frente de Libertação da Palestina, pelo IRA, ETA, pelas Brigadas Vermelhas na Itália, pela RAF na Alemanha, etc. Embora também as organizações fascistas como a OAS francesa, o sionismo, a CIA e a contra-revolução exilada cubana em Miami realizaram e realizam ações terroristas.
O conceito de terrorismo se costuma associar com a violência de determinados grupos e organizações radicais de esquerda ou do fundamentalismo islâmico contra o Estado, ou melhor dito, contra um determinado tipo de Estado, contra o que se denomina de “Ocidente”, “sistema de vida ocidental”, etc, encarnado nos EUA, Inglaterra, Israel e seus amigos, para usar a linguagem habitual.
É nos EUA que se vem aplicando o termo durante os últimos 50 anos até chegar à atual “guerra ao terrorismo” decretada pelo atual bando de fundamentalistas que rege os destinos deste país e pretende reger os do resto do mundo.
Foi precisamente o ex-embaixador e agente da CIA em Bogotá, Luis Stamb, que cunhou os termos “narco-terrorismo” e “narco-guerrilha” para desqualificar a luta insurgente das guerrilhas comunistas das FARC-Exército do Povo contra o Estado colombiano. Esclareça-se que a CIA historicamente tem utilizado o narcotráfico para combater a ocupação soviética no Afeganistão, apoiar a contra-revolução nicaragüense através do esquema Irã-Contras, do coronel Oliver North e, ultimamente, para financiar a contra-revolução na Colômbia através dos esquadrões da morte conhecidos como paramilitares, financiados também por multinacionais e pecuaristas.
No entanto, não existe ainda uma definição clara de “terrorismo”, embora todo o mundo ache que sabe o que é. O Dicionário da Real Academia da Língua o define como “dominação pelo terror”. Para o Webster’s é o “uso sistemático do terror como meio de coerção, atmosfera de ameaça ou violência”. A definição aplicada na chamada “guerra mundial contra o terrorismo” é ambígua e tautológica: terrorismo é o que fazem os terroristas. Mas, quem são os terroristas? Os que cometem atos de terrorismo, dizem-nos. “Terrorismo é uma barbárie moderna que chamamos terrorismo” (Georg Shultz) “Terrorismo é um ataque a nosso modo de vida” (Donald Rumsfeld). “Terrorismo são os inimigos da liberdade” (Congresso dos EUA).
Os representantes dos 25 países integrantes da União Européia e de outros 10 da margem do Mediterrâneo, reunidos em Barcelona em fins de novembro de 2005 na Cúpula Euro-mediterrânea, muito menos se colocaram de acordo em uma definição de terrorismo. O general Leonid Ivashov, chefe do Estado Maior das forças armadas russas no momento dos atentados de 11-S e que, portanto, viveu os acontecimentos a partir de dentro, discorda radicalmente de seus colegas ianques. Na Conferência Axis for Peace 2005 afirmou categoricamente que o terrorismo internacional não existe, e que os atentados de 11 de setembro de 2001 foram uma montagem. Não se trata mais do que um terrorismo manipulado pelas grandes potências e não existiria sem elas. Ao invés de fingir uma “guerra mundial contra o terrorismo” seria melhor restabelecer o direito internacional e a cooperação pacífica entre os Estados Unidos e seus cidadãos, recomenda o general.
O uso manipulador da linguagem é tão antigo como o domínio de uns seres humanos sobre outros. Todos os dominadores, magos, religiosos, políticos, econômicos, intelectuais, etc, utilizaram as palavras para confundir, aterrorizar, ocultar e manter a ignorância sobre as verdadeiras relações de domínio e exploração. A linguagem, como o terrorismo, está dirigida aos civis e gera medo, exerce violência simbólica ou psicológica. Produz efeitos mais além do significado. As palavras são como minúsculas doses de veneno que podem ser tragados sem se perceber. À primeira vista parecem não ter efeito e, em seguida, em pouco tempo, manifesta-se na reação tóxica.
A arma mais letal é a linguagem. Sem palavras não há guerra. Nesse sentido é que comunicólogos e jornalistas se reuniram em Caracas, Venezuela, em março de 2008, no Primeiro Encontro Latino-americano contra o Terrorismo Midiático, quando chegaram à seguinte conclusão.
Declaração de Caracas do Primeiro Encontro Latino-americano contra o Terrorismo Midiático
1. Jornalistas, comunicadores e estudiosos da comunicação da América Latina, Caribe e Canadá, reunidos em Caracas neste Primeiro Encontro Latino-americano contra o Terrorismo Midiático, denunciamos o uso da falsificação pelas transnacionais informativas como uma agressão permanente contra os povos e governos que lutam pela paz, a justiça e a inclusão.
2. O terrorismo midiático é a primeira expressão e condição necessária do terrorismo militar e econômico que os países do Norte industrializado empregam para impor à humanidade sua hegemonia imperial e seu domínio neocolonial. Como tal é inimigo da liberdade, da democracia e da sociedade aberta e deve ser considerado como a peste da cultura contemporânea.
3. Em nível regional, o terrorismo midiático, utilizado como arma política na derrubada de governos democráticos de países como Guatemala, Argentina, Chile, Brasil, Panamá, Granada, Haiti, Peru, Bolívia, República Dominicana, Equador, Uruguai e Venezuela, está sendo empregado hoje para sabotar qualquer acordo humanitário ou saída política para o conflito colombiano e para regionalizar a guerra na região andina.
4. A atual luta democrática no Equador, Bolívia e Nicarágua, junto ao Brasil, Argentina, Uruguai e México, confirma a vontade política de nossas sociedades para desbaratar a agressiva e simultânea campanha de difamação das transnacionais informativas e da Sociedade Interamericana de Imprensa (SIP). Cuba e Venezuela representam com clareza os marcos mais vigorosos desta batalha ainda não concluída. Por outro lado, estamos obrigados a redobrar nossos esforços diante da dramática situação pela qual atualmente atravessa o jornalismo democrático no Peru, Colômbia e outras nações.
5. Este Encontro Latino-americano mostrou a necessidade de criar a Plataforma Internacional contra o Terrorismo Midiático, que convoca a um novo encontro, a ser realizado em um prazo não maior de dois meses, para o que atuará em conjunto com outras organizações como a Federação Latino-americana de Jornalistas (Felap), que no crescimento da consciência dos povos latino-americanos e caribenhos defendeu com exemplaridade o direito à verdade e ao distintivo que mantêm seus princípios: Por um jornalismo livre em pátrias livres.
6. Obstinada em criminalizar todas as modalidades de luta e resistência popular, sob pretexto de uma falaciosa noção de segurança, a administração fundamentalista de George W. Bush foi responsável pela sistemática agressão terrorista dos últimos anos contra os meios de comunicação alternativos, populares, comunitários e inclusive alguns empresariais.
7. A informação não é uma mercadoria. Tal como a saúde e a educação, a informação é um direito fundamental dos povos e deve ser objeto de políticas públicas permanentes.
8. Convencidos de que esta história começou há 200 anos, ratificamos o compromisso dos que nela nos precederam com o propósito de nos ajustar a um exercício ético de nossa profissão, apegados aos valores da democracia real e afetiva e à veracidade que se merece a diversidade de pensamentos, crenças e culturas.
9. Não só a SIP, mas grupos de choque como Repórteres Sem Fronteiras, respondem aos ditames de Washington na falsificação da realidade e na difamação globalizada. Neste contexto, a União Européia cumpre um papel vergonhoso que contradiz a heróica luta de seus povos contra o nazi-fascismo.
10. Na forja da unidade dos povos latino-americanos e caribenhos, os firmantes desta Declaração chamam os professores e estudantes de comunicação social a considerar o terrorismo midiático como um dos problemas centrais da humanidade. Convocamos os jornalistas livres a se comprometerem a redobrar seus esforços em prol da paz, do desenvolvimento integral e da justiça social.
11. Neste espírito, exortamos os chefes de Estado da América Latina e do Caribe a incluir o tema do Terrorismo midiático em todas as reuniões e fóruns internacionais
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