Coronel do Exército na Reserva José Batista Pinheiro
batistapinheiro30@yahoo.com.br
Graduado pela AMAN
Mestrado em Ciências Militares
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Graduado pela AMAN
Mestrado em Ciências Militares
Nenhum movimento rebelde no mundo concedeu uma anistia aos derrotados tão ampla, geral, irrestrita e generosa quanto a revolução anticomunista de 64. Em outros países, na grande maioria dos casos, os vencedores ao invés do perdão concediam aos derrotados a honraria de um pelotão de fuzilamento.
O então presidente Geisel, achando que a democracia no Brasil já estava consolidada, resolveu perdoar os banidos, exilados e fujões que, alegando perseguição política, se homiziaram em países estrangeiros. Foi um grande erro de avaliação dos governantes da época. O presidente João Figueiredo chegou a dizer ”lugar de brasileiro é no Brasil”.
Passados alguns anos os perdoados pagaram com uma tapa no rosto àqueles que lhes deram a mão trazendo-os de volta à pátria querida. Sedentos de ódio e vingança, após conquistarem o poder, partiram para a revanche sem pudor e sem piedade. Começaram a chover aos borbotões as acusações levianas e mentirosas de prisões de inocentes, maus tratos a presos e assassinatos cometidos somente pelo lado do antigo regime, denominado por eles de “ditadura militar”, contaminando a cabeça da emergente geração de brasileiros que hoje pasma em pensar nos anjinhos subversivos da época que não cometeram nenhum crime, a não ser, o de sonhar com um Brasil “livre e democrático”. Como perdedores, os anistiados ainda ganham polpudas indenizações.
Para a desgraça e castigo dos generosos e ingênuos “filhos da ditadura” que ainda estão vivos, os ingratos anistiados querem a revogação da Lei da Anistia, elaborar uma nova lei para processá-los, julgá-los e condená-los por crimes contra a humanidade e, quem sabe, levá-los ao paredão. Não confio nessa gente! Já estou fazendo as minhas malas para me exilar no Iraque.
O então presidente Geisel, achando que a democracia no Brasil já estava consolidada, resolveu perdoar os banidos, exilados e fujões que, alegando perseguição política, se homiziaram em países estrangeiros. Foi um grande erro de avaliação dos governantes da época. O presidente João Figueiredo chegou a dizer ”lugar de brasileiro é no Brasil”.
Passados alguns anos os perdoados pagaram com uma tapa no rosto àqueles que lhes deram a mão trazendo-os de volta à pátria querida. Sedentos de ódio e vingança, após conquistarem o poder, partiram para a revanche sem pudor e sem piedade. Começaram a chover aos borbotões as acusações levianas e mentirosas de prisões de inocentes, maus tratos a presos e assassinatos cometidos somente pelo lado do antigo regime, denominado por eles de “ditadura militar”, contaminando a cabeça da emergente geração de brasileiros que hoje pasma em pensar nos anjinhos subversivos da época que não cometeram nenhum crime, a não ser, o de sonhar com um Brasil “livre e democrático”. Como perdedores, os anistiados ainda ganham polpudas indenizações.
Para a desgraça e castigo dos generosos e ingênuos “filhos da ditadura” que ainda estão vivos, os ingratos anistiados querem a revogação da Lei da Anistia, elaborar uma nova lei para processá-los, julgá-los e condená-los por crimes contra a humanidade e, quem sabe, levá-los ao paredão. Não confio nessa gente! Já estou fazendo as minhas malas para me exilar no Iraque.
3 comentários:
Prezado sr. Rodrigo Vargas,
Veja que o Coronel que assina o comentário acima, diz-se mestre e formado pela AMAN. Leia-se o que ele escreve e se pode imaginar o que tem esse militar aprendido com os tubos de dinheiro que a Naçao gastou com ele: um analfabeto político, um analfabeto da história, uma rancorosa e truculenta personalidade. E a naçao pôs nas mãos desse homem despreparado culturalmente, armas e muniçoes e a defesa da Pátria. O que ele fez? Voltou-se contra os filhos dessa Pátria e ajudou a usurpar, com a arma que colocamos em suas mãos, o poder legal, usando da força para fins alheios aos que a naçao determinou. No poder, esses coronéis e generais de estrelas sem glórias torturaram, mataram, seviciaram, perseguiram a quem pegou em armas contra o regime tenebroso que eles montaram, assim como os que nao pegaram em armas. E vem esse coronel mentir aqui e ao invés de pelo menos honrar a farda que veste ou que vestiu, às custas dos recursos e da boa-fé do povo brasileiro. Olha a asneira desse coronel: "Em outros países, na grande maioria dos casos, os vencedores ao invés do perdão concediam aos derrotados a honraria de um pelotão de fuzilamento".Aqui, nao foi assim. Eles fuzilaram, torturaram até a morte, seviciaram mulheres, prenderam crianças e familiares de opositores, de maneira covarde. A covardia está demonstrada no próprio texto desse militar inculto. A Lei de Anistia nao anistiou os crimes de torturas nem o de desaparecimento de pessoas e de corpos de pessoas mortas nas câmeras de tortura. Eu quero é ver esses milicos torturadores nas barras dos tribunais. E se esse coronel quer se exilar no Iraque, que siga o seu caminho e vá buscar proteçao junto aos mercenários americanos que matam no Iraque. Nao haverá país no mundo que dê asilo a um torturador. Mas vários países existiram que deram guarida e amparo aos milhares de patriotas - esses sim, verdadeiros patriotas - que lutaram contra a infame ditadura que esse coronel ajudou a impor sobre o povo brasileiro. Atenciosamente, F. Auri di cavalcanti.
Caro Di Cavalcanti,
Esse blog é democrático. O que é escrito aqui não tem minha assinatura, mas minha vontade de promover sempre o debate de forma inteligente e honesto. Já comuniquei ao Mário Albuquerque, presidente da Associação 64-68, e é ele que deve responder ao artigo. Se essas feridas nunca sicratizaram é por conta desse afastamento da verdade. Prezo por ela e por isso devo mantê-lo assim, sempre aberto a qualquer posicionamento. Abraço e obrigado por emitir sua opinião.
Ora, Rodrigo Vargas, meus comentários foram dirigidos ao coronel, por seu intermédio, que é o bloger. O senhor se sentiu criticado por mim? Nao fiz nenhuma crítica ao sr. Sou um demorata radical e acho pertinente a publicaçao de qualquer opiniao. Certíssima a publicaçao da opiniao do coronel, coisa que ele e seus comparsas nao permitiam na ditadura. Portanto, desfaça qualquer idéia de restriçao que eu tenha feito ao seu trabalho. Coloquei o seu nome no que escrevi, como se estivesse escrevendo ao Redator. Mas releia o texto que o sr. vai ter a certeza que nao foi ao sr. que dirigi minhas palavras, mas ao coronel truculento. F.Auri di Cavalcanti (f.auridicavalcanti@yahoo.com.br).
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